Durante a Segunda Guerra Mundial, quando as crianças de Londres estavam sendo enviadas para o campo, quatro jovens foram alojados na casa de Jack, em The Kilns. Surpreendendo-se ao descobrir como eram pouco criativas as histórias que seus jovens hóspedes conheciam, ele resolveu escrever uma para eles, e rascunhou as frases iniciais de uma história sobre quatro crianças – e lhes deu os nomes de Ana, Martin, Rosa e Pedro – que foram evacuadas de Londres devido a ataques aéreos, e foram ficar com um professor muito velho que morava sozinho no campo.
Foi tudo que ele escreveu na época, porém, muitos anos depois, ele retomou a história. As crianças (agora chamadas Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia) encontraram um caminho para um outro mundo – uma terra que se chamaria Nárnia.
O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa foi publicado em 1950 com ilustrações de Pauline Baynes, uma jovem artista que capturou perfeitamente, com linhas, as figuras que Jack Lewis havia imaginado.
Jack fez uma experiência com diferenças de tempo entre o nosso mundo e o de Nárnia – um artifício que significava que sempre havia algo estranho e inesperado em cada nova história.
“Quando fiz A Viagem”, lembra-se Jack, mais tarde, “estava bem certo de que seria o último livro. Mas descobri que estava errado.”
Em 1953, ele escreveu A Cadeira de Prata, e, no ano seguinte, O Cavalo e seu Menino, que foi ambientado na mesma época que O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa.
Cada livro introduziu novos e memoráveis personagens narnianos – tais como Ripichip o Rato, Trumpkin o Anão e Puddleglum o Marsh-wiggle – e, do nosso mundo, a destemida Jill Pole e o desagradável Eustáquio Mísero, que é transformado em dragão.
O “magnífico leão” desempenha um papel importante em todas as histórias: em O Sobrinho do Mago, ele dá vida a Nárnia; em O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa, ele derrota a maldade da Feiticeira Branca; e no último volume do que hoje é conhecido como As Crônicas de Nárnia (A Última Batalha), Aslam conclui a história de Nárnia e leva seus fiéis amigos a um mundo novo.
Foi tudo que ele escreveu na época, porém, muitos anos depois, ele retomou a história. As crianças (agora chamadas Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia) encontraram um caminho para um outro mundo – uma terra que se chamaria Nárnia.
O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa foi publicado em 1950 com ilustrações de Pauline Baynes, uma jovem artista que capturou perfeitamente, com linhas, as figuras que Jack Lewis havia imaginado.
Jack fez uma experiência com diferenças de tempo entre o nosso mundo e o de Nárnia – um artifício que significava que sempre havia algo estranho e inesperado em cada nova história.
“Quando fiz A Viagem”, lembra-se Jack, mais tarde, “estava bem certo de que seria o último livro. Mas descobri que estava errado.”
Em 1953, ele escreveu A Cadeira de Prata, e, no ano seguinte, O Cavalo e seu Menino, que foi ambientado na mesma época que O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa.
Cada livro introduziu novos e memoráveis personagens narnianos – tais como Ripichip o Rato, Trumpkin o Anão e Puddleglum o Marsh-wiggle – e, do nosso mundo, a destemida Jill Pole e o desagradável Eustáquio Mísero, que é transformado em dragão.
O “magnífico leão” desempenha um papel importante em todas as histórias: em O Sobrinho do Mago, ele dá vida a Nárnia; em O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa, ele derrota a maldade da Feiticeira Branca; e no último volume do que hoje é conhecido como As Crônicas de Nárnia (A Última Batalha), Aslam conclui a história de Nárnia e leva seus fiéis amigos a um mundo novo.
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