Esta é uma lista de criaturas mitológicas citadas em As Crônicas de Nárnia, acompanhadas de uma breve descrição das mesmas cronicas ;
Cruéis:Criaturas demoniacas que fazem parte do exército da Feiticeira Branca.
Dragões: criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo.
Dríada ou dríade: (do grego dryas, dryades, pelo latim dryas, dryadis), ninfa dos bosques e das árvores.
Duendes: (do castelhano duende) entidade fantástica ou espírito sobrenatural das lendas bretãs, que aparece como um anão brincalhão.
Espectro: (do latim spectrum) fantasma, aparição ilusória.
Fauno: deus romano dos rebanhos e dos pastores, de natureza selvagem e inquietante, cujo culto localizava-se sobretudo no Palatino, em Roma. Identificava-se com Pã.
Fúrias: divindades romanas infernais, assimiladas as erinias gregas.
Gigantes: seres fabulosos da mitologia grega, filhos de Gaia, a Terra, fecundada pelo sangue de Urano, o Céu. De acordo com o mito, eles tentaram escalar o monte Olimpo, local de morada dos deuses, mas Zeus, o maior deus dos gregos, os impediu com raios.
Gnomos: (do grego gnome, inteligência, pelo latim dos alquimistas gnomus), personagem sobrenatural que habita o interior da Terra e tem sob sua guarda minas e tesouros.
Incubo: demônio que adota uma forma masculina, geralmente humana, a fim de ter relações sexuais com uma mulher e a cuja influência se atribuíam os pesadelos. (O demônio feminino era chamado sucubo).
Lobisomem: homem que segundo certos mitos tem o poder de transformar-se em lobo nas noites de lua-cheia e voltar a forma humana de dia.
Minotauro: ser monstruoso da mitologia grega, meio homem e meio touro, nascido de Pasifae e de um touro branco enviado por Poseidon. O rei Minos fechou-o no labirinto construído por Dédalo. O minotauro alimentava-se de carne humana, e a cidade de Atenas foi condenada a pagar um tributo anual de sete virgens e sete rapazes, que eram dados ao monstro. O minotauro foi finalmente morto por Teseu, um dos jovens enviados para o sacrifício. Essa lenda e o eco do culto cretense ao touro e dos sacrifícios humanos praticados em sua homenagem na época minoica.
Náiada ou náiade: (do grego naias, naiados, pelo latim naias, naiadis), ninfa de água doce, de uma fonte, de um riacho ou de um rio.
Ninfa: (do grego nymphe, noiva, pelo latim nympha.), na mitologia grega, divindade dos rios, das fontes, dos bosques, das montanhas, representada comumente por uma jovem nua. Entre os gregos, as ninfas chamavam-se segundo os locais que freqüentavam: nereidas (mares), náiades (águas doces), oreades (montanhas), driades (bosques de carvalhos).
Ogro: bicho-papão dos contos-de-fadas europeus, monstro que se alimenta da carne humana, principalmente de crianças.
Pã ou Pan: deus grego dos pastores e rebanhos. Tornou-se, entre os poetas e filósofos, uma das grandes divindades da natureza. Seu culto originou-se na Arcádia, espalhou-se pela Grécia e chegou a Roma, onde Pã foi identificado ora como Fauno, ora como Silvano, deus das matas. De sexualidade brutal, sua aparição poderia provocar um medo "pânico". Representado com chifres, cauda e pés de bode, e uma flauta, ele protegia os rebanhos e se divertia com as ninfas.
Pégaso: na mitologia greco-romano, cavalo alado, filho de Netuno e de Medusa. Nasceu do sangue dela quando Perseu cortou-lhe a cabeça. Pégaso pertenceu a Belerofonte e, quando esse herói morreu, volta a morada dos deuses. Durante o certame musical entre as Musas e as Pieridas, o monte Helicon inchou-se de prazer, ameaçando tocar o céu. Então, por ordem de Netuno, Pégaso bateu com o casco na montanha e a fez retomar seu tamanho normal; no lugar tocado pelo cavalo brotou a fonte de Hipocrene. Pégaso foi transformado em constelação pelos deuses.
Sátiro: (do grego satyros), semideus rústico representado como um ser de corpo humano, pernas de bode, orelhas alongadas e pontudas, chifres e cauda. Irmão das ninfas, os sátiros foram associados ao culto de Baco. É sinônimo de Sileno.
Sereia: (do grego seiren, pelo latim sirena.), ser mitológico, metade mulher e metade peixe que, com seu canto melodioso, atraia os navegadores para o naufrágio.
Sileno: personagem da mitologia grega que possuía grande sabedoria e conhecia o futuro, mas só dizia a verdade sob o efeito do vinho. Diz uma tradição que Sileno educou Dionisio (Baco).
Silenos: gênios agrestes da mitologia grega semelhantes aos sátiros. São representados com cauda, patas e orelhas de cavalo e seguem o cortejo de Dionisio (Baco).
Tritão: na mitologia grega, filho de Poseidon e Anfitrite. Deus marinho, acolheu os Argonautas e indicou-lhes a rota para atingir o Mediterrâneo. Uniu-se a numerosas filhas do mar, gerando os Tritões, monstros marinhos que tinham suas características físicas: corpo de homem terminado por uma cauda de peixe.
Unicórnio: (do latim unicornis) animal mitológico representado com um corpo de cavalo, um chifre na testa, barba de bode e unhas fendidas, unicorne.
Vampiro: (do sérvio vampir, através do alemão vampir e do francês vampire) morto que, segundo as lendas e o folclore de certos países, sai da sepultura ,durante a noite, para sugar o sangue dos vivos, levando consigo a vitalidade das vitimas.
Vulpino: (do latim vulpinus, de vulpes, vulpis, raposa) se refere a raposa, simboliza um ser astuto, manhoso.
Cruéis:Criaturas demoniacas que fazem parte do exército da Feiticeira Branca.
Dragões: criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo.
Dríada ou dríade: (do grego dryas, dryades, pelo latim dryas, dryadis), ninfa dos bosques e das árvores.
Duendes: (do castelhano duende) entidade fantástica ou espírito sobrenatural das lendas bretãs, que aparece como um anão brincalhão.
Espectro: (do latim spectrum) fantasma, aparição ilusória.
Fauno: deus romano dos rebanhos e dos pastores, de natureza selvagem e inquietante, cujo culto localizava-se sobretudo no Palatino, em Roma. Identificava-se com Pã.
Fúrias: divindades romanas infernais, assimiladas as erinias gregas.
Gigantes: seres fabulosos da mitologia grega, filhos de Gaia, a Terra, fecundada pelo sangue de Urano, o Céu. De acordo com o mito, eles tentaram escalar o monte Olimpo, local de morada dos deuses, mas Zeus, o maior deus dos gregos, os impediu com raios.
Gnomos: (do grego gnome, inteligência, pelo latim dos alquimistas gnomus), personagem sobrenatural que habita o interior da Terra e tem sob sua guarda minas e tesouros.
Incubo: demônio que adota uma forma masculina, geralmente humana, a fim de ter relações sexuais com uma mulher e a cuja influência se atribuíam os pesadelos. (O demônio feminino era chamado sucubo).
Lobisomem: homem que segundo certos mitos tem o poder de transformar-se em lobo nas noites de lua-cheia e voltar a forma humana de dia.
Minotauro: ser monstruoso da mitologia grega, meio homem e meio touro, nascido de Pasifae e de um touro branco enviado por Poseidon. O rei Minos fechou-o no labirinto construído por Dédalo. O minotauro alimentava-se de carne humana, e a cidade de Atenas foi condenada a pagar um tributo anual de sete virgens e sete rapazes, que eram dados ao monstro. O minotauro foi finalmente morto por Teseu, um dos jovens enviados para o sacrifício. Essa lenda e o eco do culto cretense ao touro e dos sacrifícios humanos praticados em sua homenagem na época minoica.
Náiada ou náiade: (do grego naias, naiados, pelo latim naias, naiadis), ninfa de água doce, de uma fonte, de um riacho ou de um rio.
Ninfa: (do grego nymphe, noiva, pelo latim nympha.), na mitologia grega, divindade dos rios, das fontes, dos bosques, das montanhas, representada comumente por uma jovem nua. Entre os gregos, as ninfas chamavam-se segundo os locais que freqüentavam: nereidas (mares), náiades (águas doces), oreades (montanhas), driades (bosques de carvalhos).
Ogro: bicho-papão dos contos-de-fadas europeus, monstro que se alimenta da carne humana, principalmente de crianças.
Pã ou Pan: deus grego dos pastores e rebanhos. Tornou-se, entre os poetas e filósofos, uma das grandes divindades da natureza. Seu culto originou-se na Arcádia, espalhou-se pela Grécia e chegou a Roma, onde Pã foi identificado ora como Fauno, ora como Silvano, deus das matas. De sexualidade brutal, sua aparição poderia provocar um medo "pânico". Representado com chifres, cauda e pés de bode, e uma flauta, ele protegia os rebanhos e se divertia com as ninfas.
Pégaso: na mitologia greco-romano, cavalo alado, filho de Netuno e de Medusa. Nasceu do sangue dela quando Perseu cortou-lhe a cabeça. Pégaso pertenceu a Belerofonte e, quando esse herói morreu, volta a morada dos deuses. Durante o certame musical entre as Musas e as Pieridas, o monte Helicon inchou-se de prazer, ameaçando tocar o céu. Então, por ordem de Netuno, Pégaso bateu com o casco na montanha e a fez retomar seu tamanho normal; no lugar tocado pelo cavalo brotou a fonte de Hipocrene. Pégaso foi transformado em constelação pelos deuses.
Sátiro: (do grego satyros), semideus rústico representado como um ser de corpo humano, pernas de bode, orelhas alongadas e pontudas, chifres e cauda. Irmão das ninfas, os sátiros foram associados ao culto de Baco. É sinônimo de Sileno.
Sereia: (do grego seiren, pelo latim sirena.), ser mitológico, metade mulher e metade peixe que, com seu canto melodioso, atraia os navegadores para o naufrágio.
Sileno: personagem da mitologia grega que possuía grande sabedoria e conhecia o futuro, mas só dizia a verdade sob o efeito do vinho. Diz uma tradição que Sileno educou Dionisio (Baco).
Silenos: gênios agrestes da mitologia grega semelhantes aos sátiros. São representados com cauda, patas e orelhas de cavalo e seguem o cortejo de Dionisio (Baco).
Tritão: na mitologia grega, filho de Poseidon e Anfitrite. Deus marinho, acolheu os Argonautas e indicou-lhes a rota para atingir o Mediterrâneo. Uniu-se a numerosas filhas do mar, gerando os Tritões, monstros marinhos que tinham suas características físicas: corpo de homem terminado por uma cauda de peixe.
Unicórnio: (do latim unicornis) animal mitológico representado com um corpo de cavalo, um chifre na testa, barba de bode e unhas fendidas, unicorne.
Vampiro: (do sérvio vampir, através do alemão vampir e do francês vampire) morto que, segundo as lendas e o folclore de certos países, sai da sepultura ,durante a noite, para sugar o sangue dos vivos, levando consigo a vitalidade das vitimas.
Vulpino: (do latim vulpinus, de vulpes, vulpis, raposa) se refere a raposa, simboliza um ser astuto, manhoso.
eu tenho uma serta paixonite por criaturas mitologicas. Mas agora eu amo
ResponderExcluirI Love grifo ...
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Excluireu sempre aamei depois que eu li eu me apaixonei
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